Não escrevo essas palavras para que julguem a si mesmos ou a seres que andam pela noite ou dia, escrevo apenas para mostrar o quão vermelho se encontra o mundo. Sim, vermelho, um mundo manchado do sangue de vários seres. Alguns muito fracos, outros, deuses lendários e imortais. No fim, todos nós sangramos e todos nós necessitamos de sangue. Como pode os que se julgam sagrados detestarem aqueles que trazem a dor e a destruição ao mundo se é justamente nós que trazemos a prosperidade dos mesmos sagrados? Não se engane o mundo pode se retorcer, contorcer, morrer, reviver e as coisas continuarão iguais. O dito Bem versos o dito Mal. Memórias antigas dizem que tudo começou muito antes de um deus único ou de vários deuses, tudo começou no vazio onde uma sentelha se esbarra na outra e cria algo neste vazio que não pode mais se chamar de vazio e para compensar se chama de escuridão. O que foi criado? A luz. Não se enganem, assim como nesta era inimaginável, a luz de hoje só é possível por alguma escuridão de outrora. A história que vou contar é sobre uma pessoa, não, um ser de pura escuridão que no final se tornou pura luz. Nada é eterno, nem os imortais, nem as paisagens, nem o céu ou as estrelas e como eles, este ser também mudou, morreu e renasceu muitas e muitas vezes. Quando me recordo de seus inúmeros nomes me repreendo perguntando se algum dia saberei de todos ou se em algum momento poderei conseguir passar para o amaldiçoado que estiver lendo estas palavras um pouco do que sei ou do que vi. Assustado? Sim, amaldiçoado é o que és, visto que podes saber da verdade, uma verdade falsa como todas as outras, porém mais antigas do que o céu ou o inferno. Seu primeiro nome é Ekhbath. Sim, SEU. Intrigado? No final destas palavras saberás porquê SEU nome.
Ekhbath andava distraído em mais um ciclo de sua existência, se via neste instante entre as estrelas e a escuridão. Andou mais um pouco e achou mais estrelas, andou mais e achou ainda mais estrelas até que se entediou de todo aquela escuridão com pontos luminosos. Ekhbath dirigiu-se então a uma busca que ele intitulou primordial. Sim, ele estava atrás de algo diferente, algo que ele reconhecesse como ele e como tudo a sua volta, porém diferente. Passou por muitos ciclos vendo-os morrer e renascer, afinal, o tempo também não é único e muito menos imortal como se acha. Lançou-se para locais longínquos, porém próximos de seu toque, desabrochou luzes ainda encasuladas e confortou aquelas que já estavam no fim. Quando já estavas para desistir descobriu que o que ele procurava estava em lugar algum e em todo lugar. Esta era a resposta e Ekhbath meditou sobre ela chegando a uma única conclusão, que deveria unir a luz de diferentes formas com pitadas de escuridão, Sim! O contrário de tudo em um local e tudo da mesma forma em volta deste local. Logo começou seu trabalho que durariam ciclos e mais ciclos incansavelmente, porém percebeu que o tudo já estava pré disposto a realizar o desejo de Ekhbath. Logo se via algo diferente diante os olhos de Ekhbath, algo novo, feito apenas de luz e escuridão, porém algo extremamente novo. Diante de seus olhos a maravilha se formava oceanos, terras, montanhas, rios, desertos, gelo, fogo, florestas, porém, todos mortos. Estava feio aos olhos de Ekhbath e ele meditou quanto a isso até que achou a resposta, ele mesmo devia enfrentar o final de seu ciclo. Depois de sua conclusão, Ekhbath se jogou dentro do novo e se deparou com uma junção completa de sua luz com a escuridão do novo e de sua escuridão com a luz do novo. Logo percebera que não afetava só aquele novo e sim a criação de mais novos por todo o vazio que se expandia mais para que não se tornasse cheio. Assim foi o final de seu ciclo e o início de outro onde ele acorda em plena floresta e se autodenomina Nekhan...
Logo continuarei estes contos ou morrerei antes de terminá-los, afinal, todos temos nossos ciclos.
Primeira coisa, NÃO FUMEI NADA! AUHAUAHUAHUAHUAHA Mals a viagem, mas lembra que disse que o Miros estava escrevendo algumas balelas? Então, esta é a primeira parte das balelas. Ele vai pedir pra um daqueles monges do mosteiro copilar aquele primeiro trecho para vinte pergaminhos. (claro que vai pagar o homem), e depois vai dá-los a pessoas aparentemente cultas e de curiosidade aguçada. Claro, sempre disfarçado.
ResponderExcluirHAUAHUHAUHAUAH Será que não fumou mesmo? Eu não tava em casa para saber... sei não...
ResponderExcluirMUITA VIAGEM MESMO, VÉI! O CÉU ESCURO OU ESCURO LUMINOSO É UMA COISA MUITO DIFÍCIL DE DECIFRAR AHUAAUHAUHAUHAUHAUHA MAS EU APOSTO TODOS OS MEUS DEDOS QUE O GERLACK ENTENDE PERFEITAMENTE AHAHAHUAHUAHUAHAUHAUHUHA
UAHAHAHAHAAHAHAHAAHAHAHAAHAHU fumou não, isso se chama OVERDOSE DE PW!!
ResponderExcluirVai dizer que esse texto não tá igual aos textos das quests? UAHAHHAAHAHAHAAHAHAHAU
MUITO foda Bruno! Isso parece muito interessante, e se o Gerlack não entender a Evdakia entende pode deixar! UAAHAHAHAAHAHAHAAHAHAHAHAHAAU