Há alguns anos, ele havia passado pelo ducado de Dálmata e conhecido seus monarcas, O Duque Nichola e sua bela esposa, a jovem Krisztianne.
Desde aquele dia ele sabia que ela era especial. Como ele, ela era tocada pelos arcanjos e em breve sua revelação seria anunciada e os anjos abririam suas asas e a fariam saber que é uma guerreira de Deus.
Sua carta foi a confirmação de suas suspeitas e agora, o cavaleiro rumava para Zagreb com a missão de purificar o castelo e acalmar sua donzela.
Um cavaleiro tem, em nome de Deus, direito ao alívio do amor? Não é a uma donzela que em essência ele jura proteger e defender? É proibido para ele desejar do fundo de sua alma uma bela jovem promissora que em um lampejo de iluminação foi levada pelos braços do arcanjo Gabriel e sobrevoou o campo de batalha onde seu marido revelava sua danação? E se o marido for um demônio? O amor de um cavaleiro seria então, pecado ou salvação?
A Chuva não parecia forte o bastante para lavar tais pensamentos e ele os obrigou a ir embora. Confiaria sua sorte amorosa a Maria, mãe de Deus, virgem imaculada. Se ela desejar que ele tome a pobre coitada como esposa, assim ele o fará, se não, ele se contentará apenas em tomá-la como aprendiz e ensiná-la os fundamentos da fé e os pilares dos arcanjos, em nome de Deus.
Unico comentário para ele: "Á vai sim!" auhauhauhauhauahua
ResponderExcluirMoço, ninguém te disse uma coisa, você é UM e nós somos MUITOS, vampiro dá igual xuxu na parreira nesse castelo, manolo! Eu se fosse esse probre coitado agre-doce aí, voltava com meu cavalinho de volta para os braços da maria "virgem imaculada" dele lá onde judas perdeu as botas.
ResponderExcluirP.S.: TROCAR AQUELE PEDAÇO DE MAL CAMINHO (LITERALMENTE MAL CAMINHO) POR ESSE SANTO DO PAU-OCO (TALVEZ LITERALMENTE), FEIO PRA DIABO! O inferno parece-me mais belo...
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